Eu me formei em jornalismo… faz um tempo já, foi em 2004.
Aí me disseram que eu precisava de uma pós-graduação. Tudo bem! Fiz a Pós em Gestão da Comunicação Empresarial.
Como eu era funcionário público, me pediram para fazer algum curso na área. Eu disse: ok! Fiz um curso técnico em Serviços Públicos.
Então fui convidado para trabalhar em um hospital de referência regional e me perguntaram se eu tinha algum curso na área. Eu disse que não, mas que poderia fazer. Veio a pós-graduação em Gestão Pública com ênfase em Saúde.
Começaram a questionar o meu estilo de escrita, minha forma de contar as histórias. Eu me sentia ofendido, apequenado, diminuído. Resolvi, então, fazer faculdade de Letras (português/literatura). Somente para aprimorar meu trabalho e não permitir que ninguém diminuísse mais ninguém por sua forma de escrever.
Nesta época eu estava morando em outro estado. Quando voltei, comecei a trabalhar em uma empresa de tecnologia. Meu gerente prontamente me perguntou o motivo de eu não procurar me especializar em marketing. Fiz o que ele falou. Fiz meu primeiro MBA em Gestão de Marketing e Comunicação Integrada.
Mas aí veio a pandemia e o mercado começou a cobrar atualizações. Ao todo, em menos de três anos, foram mais de 50 certificações (Reuters, RD Station, Rock Station, FGV, entre outras).
As startups começaram a explodir e conhecer o mundo B2B e o mercado globalizado era cada vez mais essencial. Então, fiz uma pós graduação em Gestão de marketing B2B e Internacional.
Como nesse período eu estava em uma agência multinacional, atendendo a uma multinacional, entendi que precisava conhecer um pouco mais de outras estratégias. Veio mais uma pós-graduação em Gestão Estratégica em Marketing Digital.
Lembra lá atrás, quando eu trabalhava com serviço público… Meu sonho era ser cientista político. Não sei dizer o motivo. Achava chick, interessante, soava inteligente. O que você é? Cientista político! Adivinha? Estou estudando Ciências Políticas. É só mais uma pós-graduação, mas é em ciências políticas.
O problema com tudo isso? É que se eu era incompleto demais lá atrás, agora (dizem) sou bom demais. E não sou. Tenho tanta coisa para aprender ainda. Claro que sou determinado e não vou deixar ninguém dizer que não consigo isso ou aquilo. Vou lá, aprendo e faço bem feito.
E esse texto todo pra dizer que sou um apaixonado pela redação e suas vertentes. Jornalismo, comunicação empresarial, relações públicas, marketing, mídias sociais são pontos que me movem profissionalmente.
Meu objetivo profissional é e sempre foi atuar como redator/gestor/planejador, agregando valor às minhas formações. Mais ainda: ser um alguém de comunicação, atuando como um facilitador entre o emissor e o receptor, aproximando clientes dos produtos desejados.
Sem
falsa modéstia? Sim, eu sou bom. Sou bom, simplesmente, porque eu
não trabalho, eu me divirto. Faço com amor, com dedicação.
É isso! É sobre isso!